Programa já concedeu 60 mil bolsas de graduação e pós-graduação.
Bolsas serão oferecidas em faculdades como Harvard, MIT e Yale.
O Programa Ciência sem Fronteiras passa a oferecer a partir desta segunda-feira (2) bolsas de estudo no exterior para mestrado profissional, anunciou a presidente Dilma Rousseff, em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”.
“O mestrado profissional é aquele curso de até dois anos que oferece, para o aluno, uma formação muito especializada, voltada para o mercado de trabalho. Ele é perfeito para quem já concluiu o curso superior e precisa desenvolver ou aperfeiçoar seu conhecimento”, afirmou Dilma.
“O mestrado profissional é aquele curso de até dois anos que oferece, para o aluno, uma formação muito especializada, voltada para o mercado de trabalho. Ele é perfeito para quem já concluiu o curso superior e precisa desenvolver ou aperfeiçoar seu conhecimento”, afirmou Dilma.
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Segundo a presidente, as bolsas serão oferecidas, por exemplo, nas faculdades americanas de Harvard, Columbia, MIT, Illinois, Stanford, Carnegie Mellon e Yale.
De acordo com Dilma, as bolsas são para as seguintes áreas: Engenharia; Ciências Exatas, como Matemática, Química, Física; Biologia; Ciências Médicas; Ciências da Computação; Ciências da Área de Energia; e Ciências da Natureza.
“Precisamos desse tipo de profissional para que a ciência desenvolvida nas universidades e nos centros de pesquisa seja transformada e rapidamente aplicada, melhorando os nossos produtos e serviços, gerando mais tecnologia, mais riqueza para o nosso país”, acrescentou.
Em dois anos, o programa concedeu 60 mil bolsas para a graduação. “Nossa meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o final do ano que vem, são 75 mil oferecidas pelo governo federal e 26 mil oferecidas pelas empresas, nós vamos acelerar o nosso passo rumo à economia do conhecimento”, concluiu a presidente.
De acordo com Dilma, as bolsas são para as seguintes áreas: Engenharia; Ciências Exatas, como Matemática, Química, Física; Biologia; Ciências Médicas; Ciências da Computação; Ciências da Área de Energia; e Ciências da Natureza.
“Precisamos desse tipo de profissional para que a ciência desenvolvida nas universidades e nos centros de pesquisa seja transformada e rapidamente aplicada, melhorando os nossos produtos e serviços, gerando mais tecnologia, mais riqueza para o nosso país”, acrescentou.
Em dois anos, o programa concedeu 60 mil bolsas para a graduação. “Nossa meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o final do ano que vem, são 75 mil oferecidas pelo governo federal e 26 mil oferecidas pelas empresas, nós vamos acelerar o nosso passo rumo à economia do conhecimento”, concluiu a presidente.
Fonte: G1
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