Validade de concurso de dois anos em vez de 1 ano amplia convocações.
Procurador disse que há previsão de outros concursos.
O procurador da República Bruno Freire de Carvalho Calabrich, presidente da comissão responsável por coordenar a realização do 7º concurso para 147 vagas no Ministério Público da União (MPU), disse que a extensão do prazo de validade do concurso, para dois anos, prorrogável por igual período, em vez de um ano, como foi no exame anterior, é para aproveitar ao máximo o número de aprovados. “Como se trata de um concurso muito grande e que teremos muitos candidatos convocados, o interesse da administração é que aproveitemos ao máximo os candidatos que se mostrarem aptos no concurso”, disse. As informações são do site da Procuradoria Geral da República.
Segundo ele, optou-se pela realização imediata do concurso com vagas e cadastro de reserva para os cargos analista, área de atividade apoio jurídico, especialidade direito, e técnico, área de atividade apoio técnico-administrativo, especialidade administração, porque “esses dois cargos são os que mais tiveram convocados, segundo informação da Secretaria-Geral, no concurso anterior. Além disso, são dois cargos para os quais nós temos muitas vagas abertas”, disse. Sobre a realização de concurso para outros cargos, ele afirmou que “possivelmente teremos outros concursos realizados em breve".
O presidente da comissão de concurso também informou que as nomeações dos aprovados neste concurso devem acontecer no segundo semestre. “A intenção é que nós façamos as nomeações no segundo semestre. Essa atribuição toca a Secretaria-Geral, a comissão tem a missão de realizar todo o concurso e apresentar à Secretaria-Geral a relação de aprovados. Esperamos cumprir essa tarefa até o início do segundo semestre”, disse.
Calabrich acredita que “ter implementado substanciais melhorias no processo seletivo como um todo, mas mantivemos o que funcionou bem no concurso anterior”. Entre os destaques estão os aprimoramentos no capítulo destinado aos candidatos com deficiência. “Nós fizemos consignar no edital novas regras sobre a ordem de convocação, que será a partir da 5ª vaga para deficientes, incluímos as regras da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão para candidatos com deficiências auditivas, adequação de nomenclatura para esses candidatos e outras mudanças pontuais”.
Outra mudança é o aumento do peso da prova de redação para o cargo de analista. Bruno Calabrich destaca que “o peso da prova de redação foi multiplicado por 4. Ela valia 10 pontos no concurso anterior e agora ela vale 40 pontos. Isso prestigia o candidato que tenha boa redação, o que é essencial para o cargo de analista processual do MPU”, explicou.
O presidente da comissão de concurso também falou das alterações no conteúdo do concurso para técnico administrativo, como a inclusão e a exclusão de algumas matérias. “Incluímos por exemplo, raciocínio lógico, fizemos a ponderação para as matérias de noções de direito constitucional e de direito administrativo, de modo a tornar mais equilibrada a cobrança para esses cargos.”
Para o procurador da República, o sistema de pontuação, usado atualmente pelo Cespe, de certo e errado, sendo que cada resposta errada anula uma resposta certa, prestigia o candidato que se preparou bem e está seguro e desestimula o chute.
Segundo ele, optou-se pela realização imediata do concurso com vagas e cadastro de reserva para os cargos analista, área de atividade apoio jurídico, especialidade direito, e técnico, área de atividade apoio técnico-administrativo, especialidade administração, porque “esses dois cargos são os que mais tiveram convocados, segundo informação da Secretaria-Geral, no concurso anterior. Além disso, são dois cargos para os quais nós temos muitas vagas abertas”, disse. Sobre a realização de concurso para outros cargos, ele afirmou que “possivelmente teremos outros concursos realizados em breve".
O presidente da comissão de concurso também informou que as nomeações dos aprovados neste concurso devem acontecer no segundo semestre. “A intenção é que nós façamos as nomeações no segundo semestre. Essa atribuição toca a Secretaria-Geral, a comissão tem a missão de realizar todo o concurso e apresentar à Secretaria-Geral a relação de aprovados. Esperamos cumprir essa tarefa até o início do segundo semestre”, disse.
Calabrich acredita que “ter implementado substanciais melhorias no processo seletivo como um todo, mas mantivemos o que funcionou bem no concurso anterior”. Entre os destaques estão os aprimoramentos no capítulo destinado aos candidatos com deficiência. “Nós fizemos consignar no edital novas regras sobre a ordem de convocação, que será a partir da 5ª vaga para deficientes, incluímos as regras da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão para candidatos com deficiências auditivas, adequação de nomenclatura para esses candidatos e outras mudanças pontuais”.
Outra mudança é o aumento do peso da prova de redação para o cargo de analista. Bruno Calabrich destaca que “o peso da prova de redação foi multiplicado por 4. Ela valia 10 pontos no concurso anterior e agora ela vale 40 pontos. Isso prestigia o candidato que tenha boa redação, o que é essencial para o cargo de analista processual do MPU”, explicou.
O presidente da comissão de concurso também falou das alterações no conteúdo do concurso para técnico administrativo, como a inclusão e a exclusão de algumas matérias. “Incluímos por exemplo, raciocínio lógico, fizemos a ponderação para as matérias de noções de direito constitucional e de direito administrativo, de modo a tornar mais equilibrada a cobrança para esses cargos.”
Para o procurador da República, o sistema de pontuação, usado atualmente pelo Cespe, de certo e errado, sendo que cada resposta errada anula uma resposta certa, prestigia o candidato que se preparou bem e está seguro e desestimula o chute.
Fonte: G1
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