As provas objetivas estão previstas para o dia 13 de outubro.
Simulados trazem
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está com inscrições abertas para 300 vagas de analista do seguro social, que exige nível superior em várias áreas, e tem salário de R$ 7.147,12. As provas objetivas estão previstas para o dia 13 de outubro.
A pedido do G1, o site de questões de concursos QConcursos.com e o curso preparatório Gran Cursos elaboraram simulados com as disciplinas que estarão nas provas de todos os cargos: língua portuguesa, ética no serviço público, noções de informática, noções de administração, noções de direito administrativo, noções de direito constitucional e noções de direito previdenciário. Todas as questões são de provas anteriores.
Clique nos links para ver os simulados
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Simulado Gran Cursos
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O concurso para analista era bastante esperado. O último para o cargo foi em 2009, mas somente para formação em serviço social, e foi organizado pela mesma organizadora do concurso atual: a Funrio. Já o concurso de 2008 para diversas especialidades foi organizado pelo Cespe/UnB. Entre as atividades do analista estão instruir e analisar processos e cálculos previdenciários e manutenção e revisão de direitos ao recebimento de benefícios previdenciários.
Dicas gerais
Wilson Granjeiro, diretor-presidente do Gran Cursos, diz que o ideal é estudar pelas provas anteriores de concursos organizados pela Esaf e da própria Funrio, e também pela Fundação Carlos Chagas (FCC), Universa, Cesgranrio e Iades. “A banca Funrio que tem o mesmo estilo da FCC e Cesgranrio”, afirma.
“As disciplinas de maior peso são as de conhecimentos específicos, logo, o candidato deve estudá-las muito bem, porque serão o diferencial na classificação. O concurso público será composto de prova objetiva, e não haverá prova discursiva nem redação”, diz Fernando Bentes, professor da UFRRJ e coordenador-acadêmico do site QConcursos.com.
Dicas gerais
Wilson Granjeiro, diretor-presidente do Gran Cursos, diz que o ideal é estudar pelas provas anteriores de concursos organizados pela Esaf e da própria Funrio, e também pela Fundação Carlos Chagas (FCC), Universa, Cesgranrio e Iades. “A banca Funrio que tem o mesmo estilo da FCC e Cesgranrio”, afirma.
“As disciplinas de maior peso são as de conhecimentos específicos, logo, o candidato deve estudá-las muito bem, porque serão o diferencial na classificação. O concurso público será composto de prova objetiva, e não haverá prova discursiva nem redação”, diz Fernando Bentes, professor da UFRRJ e coordenador-acadêmico do site QConcursos.com.
Direito administrativo
Eduardo Tanaka, autor do livro "Resumo de direito previdenciário" (Ed. Elsevier), também considera importante estudar disciplinas com maior pontuação, que são direito previdenciário e, principalmente, os conhecimentos específicos, que contêm a maior quantidade de questões e de peso.
“Quem já vinha estudando deve se preocupar em aprofundar os estudos em conhecimentos específicos. Aquele que pegou o livro após a publicação do edital deverá pensar em regularidade, estudando o básico de todas as matérias, com ênfase, também, em conhecimentos específicos e direito previdenciário”, diz.
Fernando Bentes ressalta que o candidato deve fazer muitas questões. “Quanto mais questões fizer, mais confortável ficará com as provas. Sairá do estudo excessivamente teórico e entrará na mente dos professores que elaboram as perguntas, ou seja, o que eles pensam, como elaboram as questões, o que eles cobram e como querem as respostas. Fará as provas sem susto e sem medo, porque já terá resolvido diversas questões semelhantes no processo de estudo”, afirma.
Estilo da banca
De acordo com Bentes, a Funrio costuma cobrar questões de todos os assuntos constantes do edital, abordando tanto aspectos formais, como regras básicas de português, quanto questões interpretativas e mais abstratas, o que deve ser cobrado nas provas de conhecimentos específicos.
Para Eduardo Tanaka, a Funrio costuma ter questões simples, bem objetivas, atendo-se muito à literalidade da lei. “Mas é importante lembrar que esta é apenas uma tendência, levando em conta as provas passadas, o que pode mudar. Vou torcer por uma prova mais inteligente, que teste a aplicação dos conhecimentos do candidato e não, somente, a habilidade de decorar”, comenta.
“Vésperas de provas são dias de estudo também. Recorra a resumos e resolução de questões de provas passadas do INSS, da banca organizadora e das disciplinas do edital. Até o último minuto é momento de aprender um conteúdo novo”, diz Bentes.
O G1 ouviu ainda professores das disciplinas que estarão nas provas de todos os cargos.
Direito previdenciário
Cláudio Victor de Castro Freitas, do QConcursos.com, diz que devido à grande importância da disciplina, a pontuação do candidato é o primeiro critério de desempate das matérias específicas.
Segundo ele, a prova exige "decoreba" de texto da lei seca e necessidade de leitura da Constituição da República, assim como da lei 8.213/91 e Decreto 3.048/99. Ele indica como indispensável estudar a Constituição da República, artigo 40 (regime próprio e complementar de previdência dos servidores públicos), artigos 194 a 201 e 203 (princípios da previdência, seguridade social, com enfoque no regime geral de previdência social) e artigo 202 (regime de previdência complementar privada); Lei 8.213/91: artigos 1 e 2, 18, 42 a 80, 86, 88 a 93, 102, 124; Decreto 3.048/99: artigos 4 ao 7, 30, 39, 43 a 120, 121 a 124, 136 a 141, 153 e 154, 198 a 200, 201, 205, 211, 214.
Eduardo Tanaka, autor do livro "Resumo de direito previdenciário" (Ed. Elsevier), aconselha estudar, principalmente, a parte de benefícios da Previdência Social, que costuma ser o tópico, estatisticamente, mais cobrado na prova.
“Quem já vinha estudando deve se preocupar em aprofundar os estudos em conhecimentos específicos. Aquele que pegou o livro após a publicação do edital deverá pensar em regularidade, estudando o básico de todas as matérias, com ênfase, também, em conhecimentos específicos e direito previdenciário”, diz.
Fernando Bentes ressalta que o candidato deve fazer muitas questões. “Quanto mais questões fizer, mais confortável ficará com as provas. Sairá do estudo excessivamente teórico e entrará na mente dos professores que elaboram as perguntas, ou seja, o que eles pensam, como elaboram as questões, o que eles cobram e como querem as respostas. Fará as provas sem susto e sem medo, porque já terá resolvido diversas questões semelhantes no processo de estudo”, afirma.
Estilo da banca
De acordo com Bentes, a Funrio costuma cobrar questões de todos os assuntos constantes do edital, abordando tanto aspectos formais, como regras básicas de português, quanto questões interpretativas e mais abstratas, o que deve ser cobrado nas provas de conhecimentos específicos.
Para Eduardo Tanaka, a Funrio costuma ter questões simples, bem objetivas, atendo-se muito à literalidade da lei. “Mas é importante lembrar que esta é apenas uma tendência, levando em conta as provas passadas, o que pode mudar. Vou torcer por uma prova mais inteligente, que teste a aplicação dos conhecimentos do candidato e não, somente, a habilidade de decorar”, comenta.
“Vésperas de provas são dias de estudo também. Recorra a resumos e resolução de questões de provas passadas do INSS, da banca organizadora e das disciplinas do edital. Até o último minuto é momento de aprender um conteúdo novo”, diz Bentes.
O G1 ouviu ainda professores das disciplinas que estarão nas provas de todos os cargos.
Direito previdenciário
Cláudio Victor de Castro Freitas, do QConcursos.com, diz que devido à grande importância da disciplina, a pontuação do candidato é o primeiro critério de desempate das matérias específicas.
Segundo ele, a prova exige "decoreba" de texto da lei seca e necessidade de leitura da Constituição da República, assim como da lei 8.213/91 e Decreto 3.048/99. Ele indica como indispensável estudar a Constituição da República, artigo 40 (regime próprio e complementar de previdência dos servidores públicos), artigos 194 a 201 e 203 (princípios da previdência, seguridade social, com enfoque no regime geral de previdência social) e artigo 202 (regime de previdência complementar privada); Lei 8.213/91: artigos 1 e 2, 18, 42 a 80, 86, 88 a 93, 102, 124; Decreto 3.048/99: artigos 4 ao 7, 30, 39, 43 a 120, 121 a 124, 136 a 141, 153 e 154, 198 a 200, 201, 205, 211, 214.
Eduardo Tanaka, autor do livro "Resumo de direito previdenciário" (Ed. Elsevier), aconselha estudar, principalmente, a parte de benefícios da Previdência Social, que costuma ser o tópico, estatisticamente, mais cobrado na prova.
Ivan Lucas, do Gran Cursos, diz que pelo conteúdo da disciplina ser bem extenso, o candidato deve ficar atento aos tópicos mais importantes. “O candidato deve ter atenção em relação à classificação da administração direta e indireta, bem como as espécies dos poderes administrativos. Provimento e vacância de cargos públicos também é tema recorrente nas provas. Considerando que o perfil da banca privilegia a letra da lei, deve ser ter atenção especial ao texto das leis 8.429/92, 8.666/93, 10.520/2002. Por fim, atenção redobrada aos temas atos administrativos e serviços públicos”, diz.
O professor Dênis França, do QConcursos.com, diz que é melhor saber o básico de todos os tópicos do que conhecer profundamente alguns deles. “As provas costumam cobrar uma visão panorâmica e é importante estudar pensando nisso, para não estudar errado. E treine muito com provas anteriores, porque os assuntos cobrados sempre se repetem e vale preparar seu cérebro para saber o que fazer na hora H”, diz.
França recomenda atenção especial para o que chama de “LIMPE”: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, todos expressos no artigo, 37 da Constituição. Apenas o da Eficiência foi inserido por Emenda Constitucional, sendo os demais do texto original da Constituição.
“Para guardar os atributos dos atos administrativos pense sempre na sua amiga “PATI”: Presunção de legalidade/veracidade/legitimidade, Autoexecutoriedade, Tipicidade e Imperatividade.” Ele lembra que as compras feitas pela Administração devem observar, em regra, a realização de licitação. Contudo, há, na lei 8.666/93, que rege o tema, hipóteses em que a licitação não pode ser exigida (inexigibilidade, art. 25) e outras em que a licitação pode ser dispensada (dispensa de licitação, art. 24). “Saber diferenciá-las sempre garante acerto nas provas. Portanto, memorize o art. 25, que traz apenas 3 hipóteses, contra 33 do art. 24”, afirma.
O professor Dênis França, do QConcursos.com, diz que é melhor saber o básico de todos os tópicos do que conhecer profundamente alguns deles. “As provas costumam cobrar uma visão panorâmica e é importante estudar pensando nisso, para não estudar errado. E treine muito com provas anteriores, porque os assuntos cobrados sempre se repetem e vale preparar seu cérebro para saber o que fazer na hora H”, diz.
França recomenda atenção especial para o que chama de “LIMPE”: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, todos expressos no artigo, 37 da Constituição. Apenas o da Eficiência foi inserido por Emenda Constitucional, sendo os demais do texto original da Constituição.
“Para guardar os atributos dos atos administrativos pense sempre na sua amiga “PATI”: Presunção de legalidade/veracidade/legitimidade, Autoexecutoriedade, Tipicidade e Imperatividade.” Ele lembra que as compras feitas pela Administração devem observar, em regra, a realização de licitação. Contudo, há, na lei 8.666/93, que rege o tema, hipóteses em que a licitação não pode ser exigida (inexigibilidade, art. 25) e outras em que a licitação pode ser dispensada (dispensa de licitação, art. 24). “Saber diferenciá-las sempre garante acerto nas provas. Portanto, memorize o art. 25, que traz apenas 3 hipóteses, contra 33 do art. 24”, afirma.
Direito constitucional
Fernando Bentes, professor do QConcursos.com, diz que no concurso público, o candidato não deve estudar tudo, mas sim estudar certo. “Em direito constitucional, o edital faz uma escolha clara de três assuntos principais: Direitos Fundamentais, Organização dos Poderes e Ordem Social. O candidato não deve se descuidar de ler várias vezes a Constituição Federal, dando atenção às diferenças sutis, às definições que o texto fornece, aos prazos estabelecidos e aos agentes competentes para desempenhar uma função específica. Tendo em vista a natureza do cargo, recomendo que o candidato se concentre nas partes da Constituição que tratam do tema previdenciário, principalmente a ordem social e o poder Executivo.”
Já o professor Luciano Dutra, do Gran Cursos, diz que a Funrio é conhecida por explorar a literalidade da Constituição. Ele recomenda estudar o Título II, da Constituição Federal (arts. 5º ao 17), que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais, sobretudo o art. 5º que relaciona os Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Ler ainda o Título VIII ( arts. 193 a 232) que normatiza a Ordem Social e o Título IV (arts. 44 a 126), sobre Organização dos Poderes. “O candidato deve revisar os artigos constitucionais pertinentes e realizar muitos exercícios para a plena fixação da disciplina.”
Fernando Bentes, professor do QConcursos.com, diz que no concurso público, o candidato não deve estudar tudo, mas sim estudar certo. “Em direito constitucional, o edital faz uma escolha clara de três assuntos principais: Direitos Fundamentais, Organização dos Poderes e Ordem Social. O candidato não deve se descuidar de ler várias vezes a Constituição Federal, dando atenção às diferenças sutis, às definições que o texto fornece, aos prazos estabelecidos e aos agentes competentes para desempenhar uma função específica. Tendo em vista a natureza do cargo, recomendo que o candidato se concentre nas partes da Constituição que tratam do tema previdenciário, principalmente a ordem social e o poder Executivo.”
Já o professor Luciano Dutra, do Gran Cursos, diz que a Funrio é conhecida por explorar a literalidade da Constituição. Ele recomenda estudar o Título II, da Constituição Federal (arts. 5º ao 17), que trata dos Direitos e Garantias Fundamentais, sobretudo o art. 5º que relaciona os Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Ler ainda o Título VIII ( arts. 193 a 232) que normatiza a Ordem Social e o Título IV (arts. 44 a 126), sobre Organização dos Poderes. “O candidato deve revisar os artigos constitucionais pertinentes e realizar muitos exercícios para a plena fixação da disciplina.”
Informática
Mauricio Franceschini, do Gran Cursos, diz que na parte de internet e intranet é importante conhecer os navegadores, que são os browsers, ou ainda chamados de clientes web. São eles: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Safari, entre muitos outros. Segundo ele, a banca costuma cobrar detalhes como favoritos, histórico, navegação privativa ou anônima ou ainda InPrivate. “No que tange ao Windows, a banca costuma focar em ferramentas como Windows Explorer para gerenciar arquivos e pastas; Painel de Controle, que é o centro de configurações do Windows; Windows Defender, que é o antispyware gratuito do Windows.”
De acordo com o professor, o sistema operacional Linux é o “tendão de Aquiles dos candidatos”, pois é muito desconhecido e pouco usado. “É um software livre e pode ser baixado e instalado gratuitamente em quantos computadores desejar. As bancas costumam cobrar duas coisas principais: estrutura de diretórios (pastas) e comandos. Os principais diretórios são: \ -diretório raiz; \bin -diretório que armazena arquivos binários; \dev -diretório de configuração de dispositivos de hardware; \etc -diretório de configuração geral do Linux; \home -diretório que armazena as pastas pessoais dos usuários e muitos outros. Quantos aos comandos, os principais e mais cobrados são: cd -mudar de diretórios/arquivos; cp -copiar diretórios/arquivos; ls -lista o conteúdo dos diretórios; mv -move ou renomeia arquivos e diretórios.”
Na parte específica para o cargo de TEINF, a principal dica é a bibliografia mais indicada para este cargo: UML - Guia do Usuário (Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson); Sistemas de Banco de Dados (Elmasri Navathe); Gerenciamento de Projetos (PMBoK); Sistemas Operacionais (Andrew S. Tanenbau) e Engenharia de Software (Roger S. Pressman).
Leandro Rangel, do QConcursos.com, recomenda estudar e, logo em seguida, usar o que está estudando. “Sempre que estudar Word, abra um documento; leu um material sobre Excel, abra uma planilha. Isso vai tornar o estudo mais real. Não tenha medo da prova de informática. A princípio pode parecer técnica demais, mas é muito mais fácil do que se imagina”, diz.
Ética da administração pública
O professor Dênis França, do QConcursos.com, diz que é preciso compreender o assunto. “Às vezes é especialmente difícil quando estamos tendo o primeiro contato com a disciplina. É o que ocorre com o direito administrativo, desconhecido da maioria dos que não são da área jurídica. Então tente contextualizar o estudo, observe como aquele tema pode incidir na prática profissional, porque isso vai ajudar a compreender a matéria fazendo associações que facilitarão muito o entendimento”, diz. Para memorizar os assuntos, ele recomenda abusar dos esquemas, quadros e resumos, principalmente, referente ao Código de Ética. E indica ainda treinar as questões de concursos anteriores.
Noções de administração
Claudiney Silvestre, do QConcursos.com, aconselha recorrer a autores reconhecidos da área de administração, como Idalberto Chiavenato e outros, que darão uma noção sólida dos conceitos. “Não se descuide de fazer resumos e treinar bastante por meio de questões passadas. Faça um roteiro da reta final de estudos e cumpra-o. É importante não se esquecer de nada que cairá na prova e os dias anteriores servem para fixação final da disciplina”, afirma.
Mauricio Franceschini, do Gran Cursos, diz que na parte de internet e intranet é importante conhecer os navegadores, que são os browsers, ou ainda chamados de clientes web. São eles: Internet Explorer, Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Safari, entre muitos outros. Segundo ele, a banca costuma cobrar detalhes como favoritos, histórico, navegação privativa ou anônima ou ainda InPrivate. “No que tange ao Windows, a banca costuma focar em ferramentas como Windows Explorer para gerenciar arquivos e pastas; Painel de Controle, que é o centro de configurações do Windows; Windows Defender, que é o antispyware gratuito do Windows.”
De acordo com o professor, o sistema operacional Linux é o “tendão de Aquiles dos candidatos”, pois é muito desconhecido e pouco usado. “É um software livre e pode ser baixado e instalado gratuitamente em quantos computadores desejar. As bancas costumam cobrar duas coisas principais: estrutura de diretórios (pastas) e comandos. Os principais diretórios são: \ -diretório raiz; \bin -diretório que armazena arquivos binários; \dev -diretório de configuração de dispositivos de hardware; \etc -diretório de configuração geral do Linux; \home -diretório que armazena as pastas pessoais dos usuários e muitos outros. Quantos aos comandos, os principais e mais cobrados são: cd -mudar de diretórios/arquivos; cp -copiar diretórios/arquivos; ls -lista o conteúdo dos diretórios; mv -move ou renomeia arquivos e diretórios.”
Na parte específica para o cargo de TEINF, a principal dica é a bibliografia mais indicada para este cargo: UML - Guia do Usuário (Grady Booch, James Rumbaugh, Ivar Jacobson); Sistemas de Banco de Dados (Elmasri Navathe); Gerenciamento de Projetos (PMBoK); Sistemas Operacionais (Andrew S. Tanenbau) e Engenharia de Software (Roger S. Pressman).
Leandro Rangel, do QConcursos.com, recomenda estudar e, logo em seguida, usar o que está estudando. “Sempre que estudar Word, abra um documento; leu um material sobre Excel, abra uma planilha. Isso vai tornar o estudo mais real. Não tenha medo da prova de informática. A princípio pode parecer técnica demais, mas é muito mais fácil do que se imagina”, diz.
Ética da administração pública
O professor Dênis França, do QConcursos.com, diz que é preciso compreender o assunto. “Às vezes é especialmente difícil quando estamos tendo o primeiro contato com a disciplina. É o que ocorre com o direito administrativo, desconhecido da maioria dos que não são da área jurídica. Então tente contextualizar o estudo, observe como aquele tema pode incidir na prática profissional, porque isso vai ajudar a compreender a matéria fazendo associações que facilitarão muito o entendimento”, diz. Para memorizar os assuntos, ele recomenda abusar dos esquemas, quadros e resumos, principalmente, referente ao Código de Ética. E indica ainda treinar as questões de concursos anteriores.
Noções de administração
Claudiney Silvestre, do QConcursos.com, aconselha recorrer a autores reconhecidos da área de administração, como Idalberto Chiavenato e outros, que darão uma noção sólida dos conceitos. “Não se descuide de fazer resumos e treinar bastante por meio de questões passadas. Faça um roteiro da reta final de estudos e cumpra-o. É importante não se esquecer de nada que cairá na prova e os dias anteriores servem para fixação final da disciplina”, afirma.
Português
Verônica Ferreira, do QConcursos.com, diz que todos os conceitos devem ser vistos à luz da interpretação de texto. “Então estude gramática, análise sintática, tudo, mas não se esqueça de que todas as perguntas técnicas serão feitas por meio de interpretação de um texto. Aconselho também que leia provas passadas e tenha intimidade em interpretar um texto, quais tipos de perguntas são feitas e como a Funrio demanda do que possa ser extraído da essência central de um texto.” questões de provas anteriores e respostas comentadas.
Fonte: G1
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